terça-feira, 24 de setembro de 2013

Compreendendo a graça




v Não devo me preocupar com o que as pessoas pensam de minha fé, pois quem está realmente interessado nela é Deus, e apenas a ele interessa.

v O diabo não tem poder para condenar o homem, e por isso ele apenas o acusa. Ele tenta convencer o homem de que o Juiz deve condená-lo também.

v Deus é o Juiz, e o homem seu filho. O Juiz condenou o diabo e absolveu o homem de todas as acusações porque Deus era a própria vítima dos pecados do homem.

v A atitude do Juiz de absolver o próprio filho e condenar o seu acusador foi reprovada por todos. Ele tomou sobre si as acusações do homem e foi julgado por quem não tinha poderes para condená-lo.

v O Juiz não tem de prestar contas a ninguém pelo que fez ao seu filho, e a ninguém mais importa o que ele fez senão ao seu próprio filho.

v Ainda assim, devo me preocupar com o que as pessoas pensam sobre Deus, e me envergonhar pelo que ele fez por mim? Se eu faço assim, não estou também reprovando a atitude de meu próprio Pai?

v O que restará ao Juiz fazer se o seu próprio filho também reprovou a atitude do Pai?

v Quem julgará a causa de Deus contra o seu filho, senão o próprio Pai? Se o Pai já absolveu o filho, apenas o filho poderá fazer justiça ao próprio Pai, honrando-o.