v Não devo me preocupar com o que as pessoas pensam
de minha fé, pois quem está realmente interessado nela é Deus, e apenas a ele
interessa.
v O diabo não tem poder para condenar o homem, e por
isso ele apenas o acusa. Ele tenta convencer o homem de que o Juiz deve
condená-lo também.
v Deus é o Juiz, e o homem seu filho. O Juiz condenou
o diabo e absolveu o homem de todas as acusações porque Deus era a própria
vítima dos pecados do homem.
v A atitude do Juiz de absolver o próprio filho e
condenar o seu acusador foi reprovada por todos. Ele tomou sobre si as
acusações do homem e foi julgado por quem não tinha poderes para condená-lo.
v O Juiz não tem de prestar contas a ninguém pelo que
fez ao seu filho, e a ninguém mais importa o que ele fez senão ao seu próprio
filho.
v Ainda assim, devo me preocupar com o que as pessoas
pensam sobre Deus, e me envergonhar pelo que ele fez por mim? Se eu faço assim,
não estou também reprovando a atitude de meu próprio Pai?
v O que restará ao Juiz fazer se o seu próprio filho
também reprovou a atitude do Pai?
v Quem julgará a causa de Deus contra o seu filho,
senão o próprio Pai? Se o Pai já absolveu o filho, apenas o filho poderá fazer
justiça ao próprio Pai, honrando-o.
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